A imprensa ainda importa? O papel da assessoria na era da desinformação

Com o avanço das redes sociais e a explosão de canais próprios, muitos acreditaram que a imprensa havia perdido relevância. Mas em um mundo saturado de conteúdo e desinformação, a credibilidade editorial nunca foi tão valiosa.

O que a imprensa entrega que os outros não entregam

Veículos jornalísticos passam por processos de apuração, checagem e edição. Essa curadoria confere legitimidade às informações. Quando uma marca aparece na imprensa, ela não está apenas “falando sobre si” — está sendo reconhecida por um terceiro, independente.

Essa validação gera um tipo de confiança que dificilmente se conquista por meio de anúncios ou redes sociais.

Assessoria de imprensa como estratégia

O trabalho de assessoria não se limita a divulgar releases. Ele começa na identificação de pautas com potencial editorial, passa pela construção de relacionamentos com jornalistas e exige acompanhamento constante do noticiário.

É uma estratégia que une sensibilidade de timing, conhecimento de mercado e posicionamento de marca.

Conquista, não compra

Diferente da publicidade, que se contrata, a presença na mídia se conquista. E, por isso mesmo, tem mais peso. Quando uma empresa aparece em uma reportagem, ela ganha espaço por relevância, não por investimento direto.

Essa conquista reforça a reputação e contribui para a construção de autoridade.

Em tempos de ruído, a confiança vira ativo

A desinformação se espalha com rapidez. Nesse cenário, marcas que são fontes confiáveis têm vantagem. Estar presente em veículos respeitados ajuda a afastar boatos, corrigir narrativas distorcidas e proteger a imagem institucional.

Além disso, fortalece a percepção de solidez, preparo e transparência.

A imprensa continua sendo um dos canais mais poderosos para construção de marca. Mais do que visibilidade, ela oferece legitimidade. E, em um ambiente onde todos falam ao mesmo tempo, ser reconhecido por quem informa é um diferencial estratégico.